Xangai, o maior centro comercial e financeiro da China (Peter Gridley)
A China ultrapassou o posto do Japão de segunda maior economia do mundo, afirmou o vice-presidente do Banco Central chinês, Yi Gang, em uma entrevista publicada nesta sexta-feira. A meta agora é ultrapassar os Estados Unidos, economia número um do mundo, o que deve acontecer por volta de 2025, segundo projeções do Banco Mundial e do Goldman Sachs.
A China ultrapassou o posto do Japão de segunda maior economia do mundo, afirmou o vice-presidente do Banco Central chinês, Yi Gang, em uma entrevista publicada nesta sexta-feira. A meta agora é ultrapassar os Estados Unidos, economia número um do mundo, o que deve acontecer por volta de 2025, segundo projeções do Banco Mundial e do Goldman Sachs.
Na última semana, a Agência Internacional de Energia afirmou que a China havia ultrapassado os EUA como maior consumidor de energia.
Tomar o posto do Japão pode dar à China o direito de se gabar. No entanto, sua renda per capita de US$ 3,800 por ano é apenas uma parte da renda do Japão ou dos Estados Unidos.
“A China ainda é um país em desenvolvimento e nós deveríamos ser inteligentes o suficiente para reconhecê-lo”, afirmou Yi Gang, chefe do órgão regulador de câmbio, nesta sexta-feira, quando questionado se o momento é propício para o yuan se tornar uma moeda internacional. “Nós precisamos ser modestos e não chamar a atenção. Se o mundo escolher o yuan como moeda de reserva, nós não vamos tentar impedir, mas também não vamos nos esforçar para que isso aconteça”, completou.
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