Bem-vindos ao mundo da geografia - buscamos nesse blog compartilhar conhecimentos e debater ideias.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

VÍDEO - INCÔMODO

INFOGRÁFICO - POPULAÇÃO DE CADA CIDADE SEGUNDO O CENSO 2010 DO IBGE

O portal G1 montou um belo infográfico com a população de cada município brasileiro. O infográfico também mostra a variação percentual da população entre os anos de  2000 e 2010. Para saber a população de sua cidade ou de outras localidades do Brasil basta acessar o link: infográfico da população brasileira. Obs: pode demorar um pouco para carregar.

sábado, 27 de novembro de 2010

PONTOS EXTREMOS DO BRASIL

Por: Professor Silvio - Lygia Terra e Marcos de Amorim Coelho ed Moderna

O Brasil é o maior país da América do Sul, localiza-se numa posição centro oriental da América do Sul. A atual área territorial brasileira de 8.547.403,5 km² corresponde a: 1,6% da superfície total da Terra. Ocupa o 5º lugar no mundo, O país de maior área territorial é a Federação Russa com 17.075.400 km2, em 2º vem o Canadá com 9.970.610 km2, em seguida em 3º a China e seus 9.571.300 km2 , ficando em 4º os Estados Unidos com uma área de 9.372.614 km2;

O território brasileiro representa 6% das terras emersas do globo;

Ocupa 20,8% do continente americano, o que lhe garante  o 3º lugar, antecedido por Cana­dá e Estados Unidos.

Se consideramos apenas a área continua dos Estados Unidos, isto e, sem o Alasca e o Havaí sua área cai para 7.852.155 km2, nesse caso o Brasil fica com a 2º colocação.

Ocupando 47,7% da área da América do Sul, é o maior país seguido por Argentina (2.780.272 km2), Peru (1.285.216 km2) e Colômbia (1.141.748 km2).

O Brasil e cortado ao norte pela linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio. Possui 93% do seu território no hemisfério sul e 92% na zona tropical.

Os limites territoriais do Brasil totalizam 23.086 km, dos quais 7.367 km são de litoral com o Ocea­no Atlântico e 15.719 km de fronteiras com os países da América do Sul, com exceto com Chile e do Equador.

Os pontos extremos do Brasil

                                              Norte - nascente do Rio Ailã, no Monte Caburaí, em Roraima;

                                                             Sul- Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul;

                                                                Leste - Ponta do Seixas, na Paraíba;

                                               Oeste - nascente do Rio Moa, na Serra Contama­na, no Acre.
As distâncias máximas entre os pontos extremos norte e sul (4.394 km) e leste e oeste (4.319 km) são enormes e quase equivalentes.

CHARGE - MUDANÇAS NA LÍNGUA PORTUGUESA

Portal UOL - Sonda espacial confirma "ar" com oxigênio em lua de Saturno

GIULIANA MIRANDA
DE SÃO PAULO

A Terra ganhou uma companheira na galeria dos corpos celestes com forte presença de oxigênio na atmosfera. Astrônomos anunciaram que Reia --segundo maior dos 62 satélites de Saturno-- tem o gás.

Embora haja indícios claros da presença de oxigênio em outros planetas e satélites (como Europa, lua de Júpiter), a maioria dessas conclusões se baseia em observações indiretas, como as do Telescópio Espacial Hubble.

Desta vez, a sonda não tripulada Cassini, da Nasa, conseguiu de fato coletar o gás. A descoberta será publicada numa edição futura da revista "Science".

Para isso, ela sobrevoou o satélite a uma distância de apenas 97 quilômetros. Em termos espaciais, isso significa que o dispositivo "passou raspando" sobre a lua.

A quantidade de oxigênio presente em Reia, no entanto, é muito inferior à que existe na Terra.

A atmosfera detectada pela Cassini, composta de oxigênio e dióxido de carbono (CO2), é extremamente rarefeita, devido à baixa densidade e à massa pequena do satélite, entre outros fatores.

A capacidade de um corpo assim conseguir reter gases e formar uma atmosfera, aliás, foi um dos aspectos que mais intrigaram os cientistas. Normalmente, os corpos celestes que possuem atmosfera costumam ser mais densos.

A densidade do nosso planeta, por exemplo, é de aproximadamente 5,5 g/cm3, enquanto à de Reia não passa de 1,2 g/cm3. Isso significa que o satélite é apenas um pouco mais denso do que a água, que tem 1 g/cm3.

DESABITADO

Embora a composição química de Reia seja teoricamente favorável à vida --além do oxigênio recém descoberto, ela é composta principalmente de água no estado sólido--, o cientista que comandou o trabalho afirma que essa possibilidade é remota.
"Todas as evidências da Cassini indicam que Reia é muito fria e desprovida de água em estado líquido, o que é necessário para a vida como a conhecemos", disse Ben Teolis, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste, no Texas (EUA), em entrevista ao jornal britânico "Guardian".
Roberto Costa, professor do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP), também duvida da existência de vida no satélite de Saturno."Essa descoberta não tem realmente nada a ver com vida. Saturno está fora do cinturão de habitabilidade. Ou seja, não tem água na fase líquida. Essas novas informações são realmente muito importantes, mas do ponto de vista do estudo da formação do Universo."
Apesar de terem detectado a atmosfera, os cientistas ainda estão desenvolvendo (muitas) hipóteses para explicar sua formação. O oxigênio parece ser formado com a "quebra" do gelo presente no satélite, devido à influência magnética de Saturno.
O dióxido de carbono também pode ter vindo do gelo, ou ainda ter sido depositado por materiais ricos em carbono que chegaram com o choque de minúsculos meteoros, entre outras possibilidades.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

USA FOR ÁFRICA - O TALENTO A FAVOR DA VIDA

USA for Africa (United Support of Artists for Africa), foi o nome sob o qual quarenta e cinco artistas norte-americanos, liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, gravaram o compacto "We Are The World" em 1985. A canção alcançou a primeira colocação na parada de sucessos dos Estados Unidos e do Reino Unido em abril daquele ano.
A maioria dos lucros da empreitada foi para a USA for Africa Foundation, que os usou para ajudar as vítimas da fome e doenças na África, especialmente para a Etiópia.
No final tivemos um show de talento e solidariedade!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Portal DN PORTUGAL - Maior greve de sempre isola o País e exige diálogo

por CARLA AGUIAR/PAULA SÁ

Sindicatos falam em adesão de 85%, Governo diz que administração só registou 29%. CGD meia fechada e 25 tribunais a 100%

A "maior greve de sempre" isolou Portugal, encerrando praticamente o espaço aéreo, deixando todos os portos sem operação, o metro de Lisboa parado e comboios apenas com serviços mínimos, nem sempre cumpridos. Independentemente de ter envolvido os "inflacionados", três milhões de "trabalhadores" apontados pela CGTP ou a versão "minimalista" dos 120 300 funcionários (29%) - excluindo autarquias, regiões e empresas públicas - a paralisação fez-se sentir de norte a sul. Mas, tal como se previa - até pelo receio de despedimentos -, o impacto foi incomparavelmente superior na esfera do sector público, com um impacto diminuto nas empresas privadas.

Os cálculos da CGTP apontam para uma taxa de adesão global em torno dos 85%, disse ao DN fonte da central. Um copo talvez demasiado cheio para uns, a contrastar com um meio vazio para outros. A participação grevista supera, assim, os 85% estimados na última greve geral de 1988, que terá envolvido cerca de 1,7 milhões de trabalhadores. A variação na taxa de adesão resulta do facto de lá para cá a população activa empregada ter crescido em cerca de 800 mil, explicou a mesma fonte. As estimativas da Intersindical foram veemente rejeitadas pela ministra do Trabalho, em conferência de imprensa, ao fim do dia. Dizendo que "não é importante entrar numa guerra de números", Helena André frisou que, tendo em atenção que a população activa empregada ronda os 4,9 milhões de pessoas, uma adesão à greve de 3 milhões significaria que o País teria estado parado, "o que não aconteceu", garantiu.

A ministra utilizou, aliás, o critério do consumo de energia, "que não baixou ao longo do dia", para confirmar que a paralisação teve uma expressão muito diminuta no sector privado.

Continue lendo em: DN PORTUGAL

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Portal IG - Coreia do Norte ameaça manter ataques contra Coreia do Sul

Seul acusa regime de Pyongyang de violar armistício de 1953 com disparos de projéteis que deixaram dois mortos em ilha sul-coreana

A Coreia do Norte ameaçou continuar lançando ataques contra a Coreia do Sul se a fronteira marítima em disputa pelos dois países for violada "nem que seja 0,001 milímitro". O alerta foi feito pelo comando militar supremo da Coreia do Norte, que advertiu que "lançará ataques retaliatórios impiedosos", segundo a Agência de Notícias sul-coreana.

As declarações se seguiram a disparos de artilharia lançados pela Coreia do Norte nesta terça-feira contra uma ilha sul-coreana localizada perto da disputada fronteira ocidental, em um dos mais pesados bombardeios contra o sul desde a Guerra da Coreia (1950-1953).

Segundo autoridades sul-coreanas, os disparos incendiaram prédios e deixaram pelo menos dois oficiais da Marinha mortos. De acordo com o Ministério da Defesa da Coreia do Sul, 15 soldados sul-coreanos ficaram feridos, cinco deles gravemente. O ataque, lançado depois de o regime de Pyongyang alertar o Sul a suspender exercícios militares na área, também deixou três civis feridos.

O Ministério da Defesa sul-coreano disse nesta terça-feira que os disparos de projéteis foram uma violação clara do armistício entre os dois países, acusando o governo norte-coreano de ter planejado os ataques intencionalmente. "Esse é um ataque intencional e planejado e é claramente uma violação do armistício", disse Lee Hong-ki, autoridade do Ministério da Defesa.

A TV sul-coreana YTN afirmou que pelo menos 200 tiros foram disparados contra Yeonpyeong, que fica na costa ocidental da península dividida entre as duas Coreias. A maioria dos projéteis caiu em uma base militar sul-coreana. Forças sul-coreanas revidaram e enviaram um jato de combate para a área.

O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse que é preciso ser dada uma resposta firme ao ataque contra a ilha de Yeonpyeong, situada a apenas 120 quilômetros da capital, Seul. Desde que foi eleito presidente, há cerca de três anos, Lee vem adotando uma linha política dura em relação ao Norte.

As duas Coreias ainda estão tecnicamente em guerra, já que o conflito dos anos 50 terminou com a assinatura de um armistício, e não de um acordo de paz.

No começo do ano, a tensão na península coreana subiu drasticamente, depois que o governo sul-coreano acusou o Norte de ter torpedeado uma de suas embarcações navais, causando a morte de 46 marinheiros.

COREIA DO NORTE ATACA ILHA DA COREIA DO SUL

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

19 DE NOVEMBRO - DIA DA BANDEIRA

CHARGE - GAROTO CANTA HINO NACIONAL

INVERSÃO TÉRMICA

A inversão térmica é uma ocasião na qual a ação dos poluentes do ar pode ser bastante agravada. O ar próximo à superfície do solo está em constante movimento vertical, a radiação solar aquece a superfície do solo que por sua vez aquece o ar; este ar quente é menos denso que o ar frio, portanto o ar quente sobe e o ar frio, mais denso, desce.
O ar frio que toca a superfície do solo, recebendo calor dele, esquenta, fica menos denso, sobe, dando lugar a um novo movimento descendente de ar frio. E o ciclo se repete. O normal, portanto, é que se tenha ar quente numa camada próxima ao solo, ar frio numa camada logo acima desta e ar ainda mais frio em camadas mais altas porém, em constantes trocas por correntes de convecção. Esta situação faz a dispersão da poluição local.

Dispersão da poluição em dias normais

Na inversão térmica, condições desfavoráveis podem, entretanto, provocar uma alteração na disposição das camadas na atmosfera. Geralmente no inverno, pode ocorrer um rápido resfriamento do solo ou um rápido aquecimento das camadas atmosféricas superiores. Quando isso ocorre, o ar quente ficando por cima da camada de ar frio, passa a funcionar como um bloqueio, não permitindo os movimentos verticais de convecção: o ar frio próximo ao solo não sobe porque é o mais denso e o ar quente que lhe está por cima não desce, porque é o menos denso.

Acontecendo isso, as fumaças e os gases produzidos pelas chaminés e pelos veículos não se dispersam. Os rolos de fumaça das chaminés assumem posição horizontal, ficando nas proximidades do solo. A cidade fica envolta numa "neblina" e conseqüentemente a concentração de substâncias tóxicas aumenta muito.
  Inversão Térmica

O fenômeno pode ser visto claramente no inverno de cidades como Nova Iorque, São Paulo e Tóquio, agravado pela elevada concentração de poluentes tóxicos diariamente despejados na atmosfera. Nestas cidades, segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde - o índice de pessoas com doenças respiratórias é muito maior, levando à morte milhares de pessoas por ano, em decorrência da qualidade do ar que respiram.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

NADA MELHOR QUE A COMÉDIA PARA DENUNCIAR A XENOFOBIA

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

De acordo com o relatório divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 05 de agosto de 2008, a população mundial em julho do ano citado alcançou a marca de 6,7 bilhões de pessoas.

Esse total se encontra disperso pelo planeta de forma irregular, isso quer dizer que em determinados lugares há uma enorme concentração populacional enquanto outros são pouco povoados.

Nesse sentido, o continente mais populoso é a Ásia que responde por cerca de 60% do total da população mundial, somente a China, a Índia e a Indonésia representam um elevado contingente, cerca de 2,6 bilhões de habitantes, quase a metade da população do planeta. Por outro lado, a Oceania responde por apenas 0,5% da população mundial.

A distribuição populacional de acordo com cada continente:

Ásia: 4 004 787 589 milhões de habitantes, que representam 60% da população mundial.

América: 903 703 394 milhões de habitantes, que respondem por 13,7% do total da população.

África: 935 812 583 milhões de habitantes, que correspondem a 14,2% da população mundial.

Europa: 727 228 445 milhões de habitantes, que representam 11,04% do total da população do planeta.

Oceania: 33 514 981 milhões de habitantes, que respondem por 0,5% do contingente populacional mundial.

Em uma análise acerca da distribuição populacional, independentemente da escala (cidade, estado, país etc.), é preciso conhecer o número da população absoluta, ou seja, o número total de habitantes, além da população relativa que é concebida por meio do seguinte cálculo: Número total de habitantes dividido pela área territorial em quilômetros quadrados.

A partir da obtenção dos números da população relativa torna-se possível identificar a intensidade do povoamento de um determinado lugar. Quando os dados apontam mais de 100 pessoas por quilômetro quadrado o lugar é considerado povoado. Quando o número varia entre 50 e 100 é considerado mediano povoado e, por fim, quando o número é menor que 50 o lugar é pouco povoado.

Os países mais populosos do mundo são:

China: 1,3 bilhões de habitantes.
Índia: 1,1 bilhão de habitantes.
Estados Unidos: 301 milhões de habitantes.
Indonésia: 234 milhões de habitantes.
Brasil: 190 milhões de habitantes.
Paquistão: 169 milhões de habitantes.
Bangladesh: 150 milhões de habitantes.
Rússia: 141 milhões de habitantes.
Nigéria: 135 milhões de habitantes.
Japão: 127 milhões de habitantes.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

VÍDEO AULA - ESTRUTURA POPULACIONAL DO BRASIL

G-20 - GRUPO DAS VINTE MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO


O que é o G-20?

O G-20 foi criado em 1999, numa tentativa de responder à crise da economia asiática e às turbulências no México e na Rússia. O então G-7 – bloco de nações mais desenvolvidas do planeta, que hoje é G8, incorporando a Rússia – já se reunia para tratar de assuntos económicos desde 1975. Com a crise da década de 1990, passou a abrir a discussão aos mais importantes dos chamados “países em desenvolvimento”. O movimento resultaria na formação do G-20. A reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de Dezembro de 1999, em Berlim.

Que nações compõem o grupo?

Ministros da área econômica e presidentes dos bancos centrais de 19 países: os que formam o G8 e ainda outros 11 “emergentes”. No G-8, estão Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia. Os componentes do G20 são: Brasil, Argentina, México, China, Índia, Austrália, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul e Turquia. A União Europeia, em bloco, é o membro número 20. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, assim como os Comités Monetário e Financeiro Internacional e de Desenvolvimento, por meio dos seus representantes, também tomam assento nas reuniões do G-20.

Quais são os critérios de adesão?

Não há critérios formais de adesão, e a composição é a mesma desde a sua fundação, em 1999. "Num fórum como o G-20, é particularmente importante que o número de países envolvidos seja restrito e fixo para assegurar a eficácia e a continuidade das suas actividades", diz texto do site da instituição.

Que representa o G-20 na economia mundial?

Os países que compõem o grupo respondem juntos por 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Se consideradas as transacções internas da União Europeia, o grupo é responsável por cerca de 80% do comércio internacional. Além disso, os países que formam o G-20 somam dois terços da população global.

Como funciona?

Ao contrário de organismos transnacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional ou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o G-20 não tem uma equipa permanente. A presidência do grupo muda a cada ano.

Quando ocorrem as reuniões e que se discute?

Os ministros da área económica e os presidentes de bancos centrais do G-20 costumam reunir-se uma vez por ano. Debatem-se tópicos orçamentários e monetários, comerciais, energéticos, saídas para o crescimento. Vale lembrar que o G-20 é um fórum informal, não um bloco económico.

Reuniões ocorridas:

* 2000: Montreal, Canadá
* 2001: Ottawa, Canadá
* 2002: Deli, Índia
* 2003: Morelia, México
* 2004: Berlim, Alemanha
* 2005: Pequim, China
* 2006: Melbourne, Austrália
* 2007: Cidade do Cabo, África do Sul
* 2008: São Paulo, Brasil
* 2008: Washington, EUA
* 2009: Londres, Reino Unido
* 2009: Pittsburgh, EUA
* 2010: Toronto, Canadá
* 2010: Seul, Coreia do Sul


NOTA DO BLOG: existem dois grupos denomidados G-20. Esse descrito acima e o grupo formado em 2003 para discutir na Conferência Ministerial da OMC a Agenda de Desenvolvimento de Doha, é um grupo formado por países em desenvolvimento. Mais informações em: http://pt.wikipedia.org/wiki/G20_(pa%C3%ADses_em_desenvolvimento)


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

VÍDEO AULA - GUERRA FRIA

CLIMAS DO BRASIL

Optamos pela classificação climática do cientista norte-americano Arthur Strähler, por estar baseada na circulação e na atuação das massas de ar que determinam os climas no Brasil.
O mapa acima apresenta os climas brasileiros: 1. Equatorial Úmido; 2.Tropical Continental; 3. Tropical Semiárido; 4. Litorâneo Úmido; 5. Subtropical; 6. Tropical de Altitude.
Considerando a dinâmica das massas de ar que atuam no Brasil, encontramos os tipos de clima descritos a seguir.

Clima equatorial úmido: Esse tipo de clima é determinado pela massa equatorial continental (mEc), e sua principal área de ocorrência é a Amazônia. Tem como características elevada taxa de umidade, em virtude da presença dos rios e da vegetação na região, e altas temperaturas, por encontrar-se em baixa latitude. As chuvas são constantes e abundantes (chegam a ultrapassar 2.500 mm anuais), resultado da convecção ou ascensão vertical do ar e conseqüente resfriamento e condensação. Apresenta também baixa amplitude térmica anual (a menor do Brasil), inferior a 4°C, e médias térmicas anuais elevadas, que variam pouco, de 25 a 28°C.

Clima litorâneo úmido: Abrange a faixa da costa do Nordeste e do Sudeste e sofre influência da massa tropical atlântica (mTa). Apresenta como características chuvas concentradas no inverno, que variam de 1.500 a 2.000 mm durante o ano, e médias térmicas elevadas. Como vimos anteriormente, nessa estação, no litoral nordestino, o encontro da mTa (de ar quente e úmido) com a mPa (de ar frio e úmido), provoca chuvas frontais. Durante o verão tanto no Sudeste como no Nordeste, o encontro da mTa com as mais elevadas, como o planalto da Borborema (no Nordeste) e as serras do Mar e da Mantiqueira (no Sudeste), provoca as chuvas orográficas.

Clima tropical continental: É o clima mais representativo do Brasil, por isso chamado de tropical típico. Abrange área das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste. Apresenta duas características marcantes:
1. A presença de duas estações bem definidas:
verão: estação chuvosa, provocada pela massa de ar equatorial continental (mEc) e pela massa tropical atlântica (mTa);
inverno: estação seca. Nessa época, a mEc se retrai, deixando espaço para a atuação de outras massas de ar: a polar atlântica (mPa) e a tropical continental (mTc). A mPa aproveita o corredor formado pelas terras mais baixas da região Centro-Oeste e atinge a porção sul da Amazônia, quando a temperatura pode chegar a 10°C (fenômeno da friagem).
2. Amplitudes térmicas anuais elevadas devido à influência da continentalidade.

Clima tropical semi-árido: Característica do Sertão nordestino e do norte de Minas Gerais. As massas que atuam para a ocorrência desse tipo de clima são a tropical atlântica (mTa) e a equatorial continental (mEc). Quando chega ao interior do Nordeste, a mTa já perdeu a umidade, pois barreiras montanhosas impedem a passagem das chuvas que caem no litoral. É o clima brasileiro com menor índice pluviométrico anual. O que causa o problema da estiagem é a má distribuição das chuvas, concentradas em alguns meses do ano. O índice de chuvas anuais chega, às vezes, a ser inferior a 500 mm. As médias térmicas anuais e as temperaturas são elevadas.

Clima subtropical úmido: Representativo do Sul do Brasil, é dominado pela massa tropical atlântica (mTa), mas sofre grande influência da massa polar atlântica (mPa) no inverno. Apresenta o segundo maior índice pluviométrico anual (em torno de 2.500 mm), só perdendo para o clima equatorial úmido. Tem as estações do ano bem definidas e chuvas bem distribuídas durante o ano. No inverno são constantes as ondas de frio, a formação de geada e chuvas de granizo. Pode ocorrer neve nas áreas de maior altitude, como na região de São Joaquim, em Santa Catarina.

Clima tropical de altitude: Localiza-se nas áreas de maior altitude da região Sudeste. Sofre grande influência anual da massa tropical atlântica (mTa), que é úmida. No inverno, a massa polar atlântica (mPa) é responsável pelas baixas temperaturas e pelas geadas que costumam ocorrer nessa época. Diferencia-se do clima tropical típico ou continental por abranger maio índice pluviométrico anual (acima de 1.700 mm), verões menos quentes e invernos mais frios.

fonte: www.tiberiogeo.com.br

domingo, 7 de novembro de 2010

CORREÇÃO DAS PROVAS DO ENEM 2010

Para aqueles que querem conferir a correção das provas do Enem vai aí o link: IG - correção das provas do Enem

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

FUSOS HORÁRIOS

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

BRASIL FICA EM 73º LUGAR EM ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA ONU

Índice mostra que Brasil avançou em desenvolvimento humano. Mesmo assim, País tem o IDH menor do que média da América Latina

IG São Paulo

O relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2010, divulgado nesta quinta-feira, mostra o Brasil na 73ª posição entre 169 países. O ranking mede as conquistas de um país com base em expectativa de vida, saúde, acesso à educação e padrão de vida.

O Brasil obteve, segundo a nova metodologia do IDH, índice de 0,699, registrando avanços em desenvolvimento humano, ainda que a desigualdade social afete parte desses ganhos. Apesar do índice, o Brasil continua a exibir um IDH menor do que a média da América Latina e Caribe, que é de 0,704.

Como neste ano o IDH sofreu mudanças metodológicas, não é possível comparar a posição do Brasil com as de anos anteriores. O índice analisa indicadores de desempenho de países em três áreas: saúde, educação e rendimento. Este ano, os indicadores e a forma de cálculo para se chegar ao índice mudaram. A escala, no entanto, permanece: varia de 0 a 1. Quanto mais próxima de um, melhor a situação do país. O Brasil alcançou índice 0,699. Noruega, a primeira colocada, chegou a 0,938. O pior indicador foi do Zimbábue: 0,140. Os países são classificados em quatro níveis, de acordo com as notas: desenvolvimento humano muito elevado, elevado, médio e baixo.

A mudança na composição do IDH ocorre no aniversário de 20 anos do relatório. "Os critérios de desenvolvimento humano mudaram, e a ideia foi usar indicadores mais sensíveis a essas mudanças", explica o economista Flávio Comim, do PNUD. A alteração deste ano fez com que índices de vários países, incluindo o Brasil, despencassem em relação ao ano passado. "Mas esses são números que não podem ser comparados. A metodologia é outra, o padrão é outro. É como se estivéssemos usando uma nova régua", compara Comim.

Indicadores nacionais

Para poder fazer um acompanhamento histórico, integrantes do programa calcularam o IDH do Brasil da última década seguindo a nova metodologia. "São esses números que podem ser confrontados. E, por esse aspecto, o Brasil cresceu bastante." O salto do Brasil se deve ao desempenho apresentado nas taxas de expectativa de vida, renda e escolaridade média de pessoas com mais de 25 anos.

A expectativa de vida do brasileiro é de 72,9 anos. A média de anos estudados de pessoas com mais de 25 anos está em 7,2. Já o rendimento nacional bruto é US$ 10.607. "O País cresceu de forma harmônica em várias áreas. Não foi algo pontual", analisa Comim. Para ele, isso é que contribuiu para o desempenho nacional apresentado este ano fosse significativamente maior do que em 2009.
O que ainda amarra a colocação nacional é a qualidade da educação, avaliada pelo novo índice "anos de estudo esperados"', uma espécie de expectativa de vida educacional. Ao longo dos últimos cinco anos, o número de anos escolares esperado caiu de 14,5 para 13,8.

América Latina

Apesar da evolução durante o ano, o Brasil continua a exibir um IDH menor do que a média da América Latina e Caribe, que é de 0,704. A comparação com alguns países vizinhos também é desfavorável. A estimativa é de que um brasileiro viva menos 5,9 anos, tenha média de escolaridade 2,5 anos menor e consuma 28% menos do que uma pessoa nascida no Chile, o 45º no ranking. Outros países também apresentaram classificação melhor: Argentina (46º), Uruguai (52º), Panamá (54º), México (56º), Costa Rica (62º) e Peru (63º).

Ao longo da década, o Brasil apresentou um crescimento médio anual de 0,73% no IDH. Um ritmo considerado muito bom. Mas, entre grupo de países de alto desenvolvimento humano, há exemplos de velocidade significativamente maior. Casaquistão, por exemplo, cresceu 1,51% e Azerbaijão, 1,77%. A Romênia, com ritmo de crescimento de 1,06%, estampa a diferença que tal índice pode provocar. Em 2005, o país dividia com Brasil a mesma colocação. Agora, ele ocupa o 50º lugar no ranking, 22 à frente do Brasil.

Desigualdade social

Na edição deste ano do relatório, o PNUD lançou três índices. Um deles, é o Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade (IDHD). Em vez de considerar apenas a média dos indicadores, ele considera também a forma como é feita a distribuição dos recursos na saúde, na educação e no rendimento. Quanto maior a desigualdade, maior a perda que o país apresentaria na classificação geral.

Caso tal índice fosse levado em consideração, o Brasil teria uma classificação 15 posições mais baixas do que a alcançada no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). As desigualdades levariam a uma perda de 27,2% no índice geral. A nota cairia de 0,699 para 0,509.

De acordo com novo indicador, a maior desigualdade no Brasil é registrada no rendimento: a perda provocada pelas diferenças nesta área seria de 37,6%. Em segundo lugar, vem a educação, com perda de 25,7%. O menor impacto foi registrado na área da saúde: 16,5%. Os números do relatório, no entanto, mostram que a desigualdade, embora marcante no Brasil, vem caindo na última década. Caso o IDHD fosse aplicado em 2000, a perda do Brasil seria de 31%. Em 2005, esse índice cairia para 28,5%.

O ranking de desigualdade foi preparado a partir de microdados. Eles permitem uma avaliação mais detalhada, mas têm um inconveniente: nem todos os países têm as informações necessárias. A saída para essa lacuna foi reduzir o número de países analisados. Trinta dos 169 países que participaram do IDH ficaram de fora no IDHD por falta de dados.

O segundo novo índice preparado pelo Programa das Nações Unidas mostra que 8,5% da população brasileira sofre vários reflexos da pobreza de forma simultânea, como deficiências na saúde, educação, dificuldades de acesso a serviços de água e esgoto, eletricidade. É a chamada pobreza multidimensional. "As privações se sobrepõem. A ideia do índice foi verificar a frequência e a intensidade dos problemas vividos pela parcela mais pobre da sociedade", explica Comim.

Pobreza

O Índice de Pobreza Dimensional (IPM), como foi batizado, varia de zero a um. Quanto mais próximo de um, pior a situação do País. Nesta primeira edição, o índice do Brasil foi de 0,039. "Um valor baixo, em termos internacionais", afirma Isabel Pereira, integrante da equipe que preparou o relatório. Níger, por exemplo, tem 0,642. O resultado brasileiro, no entanto, é 2,6 vezes maior do que o mexicano e 3,5 maior do que o argentino.

De acordo com esse novo índice, a maior pobreza encontra-se na área da educação: 20,2% das famílias trazem privações nessa área. Em segundo lugar, vem a saúde: 5,2%. O padrão de vida vem em último lugar, com 2,8%.

O terceiro índice preparado pelo PNUD avalia a desigualdade de gênero (IDG). A desigualdade apresentada nesta área também levaria o Brasil a cair na classificação geral. Em vez do 73º lugar, ele passaria a ocupar o 80º. A nova ferramenta do PNUD para avaliar a desigualdade é feita a partir de cinco indicadores, distribuídos em três dimensões: saúde reprodutiva, "empoderamento" (capacidade das pessoas tomarem decisões por conta própria) e mercado de trabalho. Desses quesitos, taxa de mortalidade materna e fertilidade na adolescência são os que mais pesam para a queda de classificação no Brasil. Em seguida, vem a participação política.

Os índices mostram que 110 mulheres a cada 100 mil nascidos vivos morrem em decorrência de complicações do parto. Um índice 18 vezes maior do que o primeiro colocado no Índice de Desigualdade de Gênero, os Países Baixos, com 6 mortes. A enorme diferença se repete nas taxas de fertilidade entre adolescentes. A cada 100 mil mulheres com idade entre 15 e 19 anos, 75,6 engravidam no Brasil. Número 19,8 vezes maior do que o registrado nos Países Baixos, de 3,8.

Em um único aspecto o Brasil mostra desigualdade a favor das mulheres: a taxa de escolaridade. "Há um porcentual maior de mulheres que completaram o ensino secundário. Mas isso não se reflete na taxa de participação de força laboral", afirma Comim.

Índice de Desenvolvimento Humano (destaques)

O IDH, que varia entre 0 e 1, avalia as conquistas de um país com base na expectativa de vida, acesso à saúde e á educação e padrão de vida.

1) Noruega: 0,938
2) Austrália: 0,937
4) Estados Unidos: 0,902
45) Chile: 0,783
46) Argentina: 0,775
55) Arábia Saudita: 0,752
70) Irã: 0,702
73) Brasil: 0,699
Expectativa de vida ao nascer: 72,9 anos
Média de anos de escolaridade: 7,2 anos
Rendimento nacional bruto (RNB) per capita (em 2008): US$ 10,6 mil
79) Colômbia: 0,689
89) China: 0,663
110) África do Sul: 0,597
167) Níger: 0,261
168) República Democrática do Congo: 0,239
169) Zimbábue: 0,140


* com informações da Agência Estado e BBC

O PODER DA VISÃO - MUDANDO DE VIDA

OS TIGRES ASIÁTICOS

Cingapura, um dos principais centros financeiros da Ásia.


                                                                                                                                         Por Eduardo de Freitas

Tigres Asiáticos é o nome dado ao conjunto de países da Ásia que são tradicionalmente agrícolas, e que vêm demonstrando, nas últimas décadas, um elevado e acelerado crescimento econômico.

Tal ascensão está diretamente ligada a um significativo incremento no setor industrial (setor secundário), incluindo ainda o setor de serviços e comércio (setor terciário), especialmente os financeiros e comerciais. Por esse motivo, houve a instalação de várias empresas do ramo de exportação e importação, além de bancos internacionais, bolsas de valores, entre outros.

As indústrias situadas nos Tigres Asiáticos focalizam, na maioria dos casos, a produção de bens de consumo. Geralmente são pequenas e médias empresas ou mesmo multinacionais de origem japonesa, norte-americana e europeia.

O principal destaque é para a produção eletroeletrônica, automobilística, de brinquedos e roupas, e alimentícia. É bom enfatizar que nesse grupo de países há indústrias envolvidas na produção de tecnologia de ponta, nas telecomunicações, informática e aeroespacial.

No final da década de 1970, quatro países integravam os chamados Tigres Asiáticos: Cingapura (sudeste da Ásia), Coreia do Sul, Hong Kong e Taiwan (leste da Ásia). Mas tarde ingressaram outros países, chamados de Novos Tigres Asiáticos, são eles: Malásia, Tailândia, Indonésia e Filipinas (sudeste da Ásia).

fonte: http://www.alunosonline.com.br/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CHINA AMPLIA CADA VEZ MAIS SUA FROTA DE TRENS DE ALTA VELOCIDADE

GLOBALIZAÇÃO

  A globalização aproximou as nações e os mercados.

A globalização é um fenômeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países.

A globalização é oriunda de evoluções ocorridas, principalmente, nos meios de transportes e nas telecomunicações, fazendo com que o mundo “encurtasse” as distâncias. No passado, para a realização de uma viagem entre dois continentes eram necessárias cerca de quatro semanas, hoje esse tempo diminuiu drasticamente. Um fato ocorrido na Europa chegava ao conhecimento dos brasileiros 60 dias depois, hoje a notícia é divulgada quase que em tempo real.

O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo, e principalmente os países desenvolvidos; de modo que os mesmos pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o consumo interno se encontrava saturado.

A globalização é a fase mais avançada do capitalismo. Com o declínio do socialismo, o sistema capitalista se tornou predominante no mundo. A consolidação do capitalismo iniciou a era da globalização, principalmente, econômica e comercial.

A integração mundial decorrente do processo de globalização ocorreu em razão de dois fatores: as inovações tecnológicas e o incremento no fluxo comercial mundial.

As inovações tecnológicas, principalmente nas telecomunicações e na informática, promoveram o processo de globalização. A partir da rede de telecomunicação (telefonia fixa e móvel, internet, televisão, aparelho de fax, entre outros) foi possível a difusão de informações entre as empresas e instituições financeiras, ligando os mercados do mundo.

O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização dos transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações comerciais (importação e exportação). O transporte marítimo possui uma elevada capacidade de carga, que permite também a mundialização das mercadorias, ou seja, um mesmo produto é encontrado em diferentes pontos do planeta.

O processo de globalização estreitou as relações comerciais entre os países e as empresas. As multinacionais ou transnacionais contribuíram para a efetivação do processo de globalização, tendo em vista que essas empresas desenvolvem atividades em diferentes territórios.

Outra faceta da globalização é a formação de blocos econômicos, que buscam se fortalecer no mercado que está cada vez mais competitivo.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola