Estamos entrando de férias, desde já agradecemos a todos vocês que fazem desse espaço um caminho para o conhecimento. Um Feliz Natal e um belo Ano Novo a todos! No início do ano letivo retornaremos com novos posts. Enquanto isso, podem continuar a navegar pelos arquivos, ler textos anteriores, vídeos, charges e tudo mais que o blog oferece. Para quem for viajar, fica aí um recado do melhor vídeo de 2010, segundo o you tube.
domingo, 19 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
PIRÂMIDE ETÁRIA
O que é?
A pirâmide etária é o gráfico que representa a estrutura de sexo e idade de uma população; é baseado numa estrutura etária da população, ou seja, a repartição da população por idades. Nesse tipo de gráfico, cada uma das metades representa um sexo; a base representa o grupo jovem (até 19 anos), a áreas intermediária ou corpo representa o grupo adulto (entre 20 a 59 anos); e o topo representa a população idosa (acima de 60 anos).
A pirâmide etária da Europa tem base menos larga, fato este que indica baixa natalidade. Ela representa os países desenvolvidos.
A pirâmide etária da África, representa os países subdesenvolvidos, tem base larga, indicando elevado número de jovens.
O cume da pirâmide etária da Europa é mais largo e evidencia grande proporção de idosos e elevada esperança de vida. (Desenvolvidos).
O topo da pirâmide etária da África é bem mais estreito. (Subdesenvolvidos).
fonte: www.ceap.g12.br
sábado, 4 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
FORMAS LITORÂNEAS
a) Baía: Reentrância da costa, porém menor que a de um golfo, pela qual um mar penetra no interior das terras. A porção do mar que avança dentro dessa reentrância do litoral é menor que a verificada nos golfos e, além do mais, existe um estreitamento na entrada da baía.
b) Restinga (ou flecha litorânea): Ilha alongada, faixa ou língua de areia, depositada paralelamente ao litoral, graças ao dinamismo destrutivo e construtivo das águas oceânicas.
c) Laguna: se refere a uma depressão formada por água salobra ou salgada, localizada na borda litorânea, comunicando-se com o mar através de canal, constituindo assim, uma espécie de "quase-lago".
d) Golfo: grande e acentuada reentrância marinha na costa com uma abertura ou boca bastante grande, distinguindo-se de uma baía que é, geralmente, de dimensões menores e com uma boca mais fechada para o mar.
e) Praia: presente em planícies costeira, geralmente coberta de areia. É a zona de contato entre a terra e a água dos mares, rios ou lagos, formada por acúmulo de areia, inclusive seixos.
f) Península: ponta de terra emersa cercada de água por todos os lados, excetuando-se apenas um deles, pelo qual se liga ao continente.
g) Enseada: reentrância da costa bem aberta em direção ao mar, porém, com pequena penetração deste, ou em outras palavras, uma baía na qual aparecem dois promontórios distanciados um do outro.
h) Falésias: são paredões íngremes. As costas altas terminadas abruptamente no mar.
i) Cabo: na topografia costeira assim se denomina a parte saliente da costa de regular altitude que avança em direção ao mar.
j) Arquipélago: diz-se do agrupamento de ilhas que se encontram concentradas em certas áreas dos oceanos.
l) Foz em Delta: designa-se por delta a foz de um rio formada por vários canais ou braços do leito do rio.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
INFOGRÁFICO - POPULAÇÃO DE CADA CIDADE SEGUNDO O CENSO 2010 DO IBGE
O portal G1 montou um belo infográfico com a população de cada município brasileiro. O infográfico também mostra a variação percentual da população entre os anos de 2000 e 2010. Para saber a população de sua cidade ou de outras localidades do Brasil basta acessar o link: infográfico da população brasileira. Obs: pode demorar um pouco para carregar.
sábado, 27 de novembro de 2010
PONTOS EXTREMOS DO BRASIL
Por: Professor Silvio - Lygia Terra e Marcos de Amorim Coelho ed Moderna
O Brasil é o maior país da América do Sul, localiza-se numa posição centro oriental da América do Sul. A atual área territorial brasileira de 8.547.403,5 km² corresponde a: 1,6% da superfície total da Terra. Ocupa o 5º lugar no mundo, O país de maior área territorial é a Federação Russa com 17.075.400 km2, em 2º vem o Canadá com 9.970.610 km2, em seguida em 3º a China e seus 9.571.300 km2 , ficando em 4º os Estados Unidos com uma área de 9.372.614 km2;
O território brasileiro representa 6% das terras emersas do globo;
Ocupa 20,8% do continente americano, o que lhe garante o 3º lugar, antecedido por Canadá e Estados Unidos.
Se consideramos apenas a área continua dos Estados Unidos, isto e, sem o Alasca e o Havaí sua área cai para 7.852.155 km2, nesse caso o Brasil fica com a 2º colocação.
Ocupando 47,7% da área da América do Sul, é o maior país seguido por Argentina (2.780.272 km2), Peru (1.285.216 km2) e Colômbia (1.141.748 km2).
O Brasil e cortado ao norte pela linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio. Possui 93% do seu território no hemisfério sul e 92% na zona tropical.
Os limites territoriais do Brasil totalizam 23.086 km, dos quais 7.367 km são de litoral com o Oceano Atlântico e 15.719 km de fronteiras com os países da América do Sul, com exceto com Chile e do Equador.
Os pontos extremos do Brasil
Norte - nascente do Rio Ailã, no Monte Caburaí, em Roraima;
Sul- Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul;
Leste - Ponta do Seixas, na Paraíba;
Oeste - nascente do Rio Moa, na Serra Contamana, no Acre.
As distâncias máximas entre os pontos extremos norte e sul (4.394 km) e leste e oeste (4.319 km) são enormes e quase equivalentes.
Portal UOL - Sonda espacial confirma "ar" com oxigênio em lua de Saturno
GIULIANA MIRANDA
DE SÃO PAULO
A Terra ganhou uma companheira na galeria dos corpos celestes com forte presença de oxigênio na atmosfera. Astrônomos anunciaram que Reia --segundo maior dos 62 satélites de Saturno-- tem o gás.
Embora haja indícios claros da presença de oxigênio em outros planetas e satélites (como Europa, lua de Júpiter), a maioria dessas conclusões se baseia em observações indiretas, como as do Telescópio Espacial Hubble.
Desta vez, a sonda não tripulada Cassini, da Nasa, conseguiu de fato coletar o gás. A descoberta será publicada numa edição futura da revista "Science".
Para isso, ela sobrevoou o satélite a uma distância de apenas 97 quilômetros. Em termos espaciais, isso significa que o dispositivo "passou raspando" sobre a lua.
A quantidade de oxigênio presente em Reia, no entanto, é muito inferior à que existe na Terra.
A atmosfera detectada pela Cassini, composta de oxigênio e dióxido de carbono (CO2), é extremamente rarefeita, devido à baixa densidade e à massa pequena do satélite, entre outros fatores.
A capacidade de um corpo assim conseguir reter gases e formar uma atmosfera, aliás, foi um dos aspectos que mais intrigaram os cientistas. Normalmente, os corpos celestes que possuem atmosfera costumam ser mais densos.
A densidade do nosso planeta, por exemplo, é de aproximadamente 5,5 g/cm3, enquanto à de Reia não passa de 1,2 g/cm3. Isso significa que o satélite é apenas um pouco mais denso do que a água, que tem 1 g/cm3.
DESABITADO
Embora a composição química de Reia seja teoricamente favorável à vida --além do oxigênio recém descoberto, ela é composta principalmente de água no estado sólido--, o cientista que comandou o trabalho afirma que essa possibilidade é remota.
"Todas as evidências da Cassini indicam que Reia é muito fria e desprovida de água em estado líquido, o que é necessário para a vida como a conhecemos", disse Ben Teolis, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste, no Texas (EUA), em entrevista ao jornal britânico "Guardian".
Roberto Costa, professor do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP), também duvida da existência de vida no satélite de Saturno."Essa descoberta não tem realmente nada a ver com vida. Saturno está fora do cinturão de habitabilidade. Ou seja, não tem água na fase líquida. Essas novas informações são realmente muito importantes, mas do ponto de vista do estudo da formação do Universo."
Apesar de terem detectado a atmosfera, os cientistas ainda estão desenvolvendo (muitas) hipóteses para explicar sua formação. O oxigênio parece ser formado com a "quebra" do gelo presente no satélite, devido à influência magnética de Saturno.
O dióxido de carbono também pode ter vindo do gelo, ou ainda ter sido depositado por materiais ricos em carbono que chegaram com o choque de minúsculos meteoros, entre outras possibilidades.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
USA FOR ÁFRICA - O TALENTO A FAVOR DA VIDA
USA for Africa (United Support of Artists for Africa), foi o nome sob o qual quarenta e cinco artistas norte-americanos, liderados por Harry Belafonte, Kenny Rogers, Michael Jackson e Lionel Richie, gravaram o compacto "We Are The World" em 1985. A canção alcançou a primeira colocação na parada de sucessos dos Estados Unidos e do Reino Unido em abril daquele ano.
A maioria dos lucros da empreitada foi para a USA for Africa Foundation, que os usou para ajudar as vítimas da fome e doenças na África, especialmente para a Etiópia.
No final tivemos um show de talento e solidariedade!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Portal DN PORTUGAL - Maior greve de sempre isola o País e exige diálogo
por CARLA AGUIAR/PAULA SÁ
Sindicatos falam em adesão de 85%, Governo diz que administração só registou 29%. CGD meia fechada e 25 tribunais a 100%
A "maior greve de sempre" isolou Portugal, encerrando praticamente o espaço aéreo, deixando todos os portos sem operação, o metro de Lisboa parado e comboios apenas com serviços mínimos, nem sempre cumpridos. Independentemente de ter envolvido os "inflacionados", três milhões de "trabalhadores" apontados pela CGTP ou a versão "minimalista" dos 120 300 funcionários (29%) - excluindo autarquias, regiões e empresas públicas - a paralisação fez-se sentir de norte a sul. Mas, tal como se previa - até pelo receio de despedimentos -, o impacto foi incomparavelmente superior na esfera do sector público, com um impacto diminuto nas empresas privadas.
Os cálculos da CGTP apontam para uma taxa de adesão global em torno dos 85%, disse ao DN fonte da central. Um copo talvez demasiado cheio para uns, a contrastar com um meio vazio para outros. A participação grevista supera, assim, os 85% estimados na última greve geral de 1988, que terá envolvido cerca de 1,7 milhões de trabalhadores. A variação na taxa de adesão resulta do facto de lá para cá a população activa empregada ter crescido em cerca de 800 mil, explicou a mesma fonte. As estimativas da Intersindical foram veemente rejeitadas pela ministra do Trabalho, em conferência de imprensa, ao fim do dia. Dizendo que "não é importante entrar numa guerra de números", Helena André frisou que, tendo em atenção que a população activa empregada ronda os 4,9 milhões de pessoas, uma adesão à greve de 3 milhões significaria que o País teria estado parado, "o que não aconteceu", garantiu.
A ministra utilizou, aliás, o critério do consumo de energia, "que não baixou ao longo do dia", para confirmar que a paralisação teve uma expressão muito diminuta no sector privado.
Continue lendo em: DN PORTUGAL
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Portal IG - Coreia do Norte ameaça manter ataques contra Coreia do Sul
Seul acusa regime de Pyongyang de violar armistício de 1953 com disparos de projéteis que deixaram dois mortos em ilha sul-coreana
A Coreia do Norte ameaçou continuar lançando ataques contra a Coreia do Sul se a fronteira marítima em disputa pelos dois países for violada "nem que seja 0,001 milímitro". O alerta foi feito pelo comando militar supremo da Coreia do Norte, que advertiu que "lançará ataques retaliatórios impiedosos", segundo a Agência de Notícias sul-coreana.
As declarações se seguiram a disparos de artilharia lançados pela Coreia do Norte nesta terça-feira contra uma ilha sul-coreana localizada perto da disputada fronteira ocidental, em um dos mais pesados bombardeios contra o sul desde a Guerra da Coreia (1950-1953).
Segundo autoridades sul-coreanas, os disparos incendiaram prédios e deixaram pelo menos dois oficiais da Marinha mortos. De acordo com o Ministério da Defesa da Coreia do Sul, 15 soldados sul-coreanos ficaram feridos, cinco deles gravemente. O ataque, lançado depois de o regime de Pyongyang alertar o Sul a suspender exercícios militares na área, também deixou três civis feridos.
O Ministério da Defesa sul-coreano disse nesta terça-feira que os disparos de projéteis foram uma violação clara do armistício entre os dois países, acusando o governo norte-coreano de ter planejado os ataques intencionalmente. "Esse é um ataque intencional e planejado e é claramente uma violação do armistício", disse Lee Hong-ki, autoridade do Ministério da Defesa.
A TV sul-coreana YTN afirmou que pelo menos 200 tiros foram disparados contra Yeonpyeong, que fica na costa ocidental da península dividida entre as duas Coreias. A maioria dos projéteis caiu em uma base militar sul-coreana. Forças sul-coreanas revidaram e enviaram um jato de combate para a área.
O presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, disse que é preciso ser dada uma resposta firme ao ataque contra a ilha de Yeonpyeong, situada a apenas 120 quilômetros da capital, Seul. Desde que foi eleito presidente, há cerca de três anos, Lee vem adotando uma linha política dura em relação ao Norte.
As duas Coreias ainda estão tecnicamente em guerra, já que o conflito dos anos 50 terminou com a assinatura de um armistício, e não de um acordo de paz.
No começo do ano, a tensão na península coreana subiu drasticamente, depois que o governo sul-coreano acusou o Norte de ter torpedeado uma de suas embarcações navais, causando a morte de 46 marinheiros.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
INVERSÃO TÉRMICA
A inversão térmica é uma ocasião na qual a ação dos poluentes do ar pode ser bastante agravada. O ar próximo à superfície do solo está em constante movimento vertical, a radiação solar aquece a superfície do solo que por sua vez aquece o ar; este ar quente é menos denso que o ar frio, portanto o ar quente sobe e o ar frio, mais denso, desce.
O ar frio que toca a superfície do solo, recebendo calor dele, esquenta, fica menos denso, sobe, dando lugar a um novo movimento descendente de ar frio. E o ciclo se repete. O normal, portanto, é que se tenha ar quente numa camada próxima ao solo, ar frio numa camada logo acima desta e ar ainda mais frio em camadas mais altas porém, em constantes trocas por correntes de convecção. Esta situação faz a dispersão da poluição local.
Dispersão da poluição em dias normais
Na inversão térmica, condições desfavoráveis podem, entretanto, provocar uma alteração na disposição das camadas na atmosfera. Geralmente no inverno, pode ocorrer um rápido resfriamento do solo ou um rápido aquecimento das camadas atmosféricas superiores. Quando isso ocorre, o ar quente ficando por cima da camada de ar frio, passa a funcionar como um bloqueio, não permitindo os movimentos verticais de convecção: o ar frio próximo ao solo não sobe porque é o mais denso e o ar quente que lhe está por cima não desce, porque é o menos denso.
Acontecendo isso, as fumaças e os gases produzidos pelas chaminés e pelos veículos não se dispersam. Os rolos de fumaça das chaminés assumem posição horizontal, ficando nas proximidades do solo. A cidade fica envolta numa "neblina" e conseqüentemente a concentração de substâncias tóxicas aumenta muito.
Inversão Térmica
O fenômeno pode ser visto claramente no inverno de cidades como Nova Iorque, São Paulo e Tóquio, agravado pela elevada concentração de poluentes tóxicos diariamente despejados na atmosfera. Nestas cidades, segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde - o índice de pessoas com doenças respiratórias é muito maior, levando à morte milhares de pessoas por ano, em decorrência da qualidade do ar que respiram.
fonte: http://www.biobras.org.br/
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
De acordo com o relatório divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 05 de agosto de 2008, a população mundial em julho do ano citado alcançou a marca de 6,7 bilhões de pessoas.
Esse total se encontra disperso pelo planeta de forma irregular, isso quer dizer que em determinados lugares há uma enorme concentração populacional enquanto outros são pouco povoados.
Nesse sentido, o continente mais populoso é a Ásia que responde por cerca de 60% do total da população mundial, somente a China, a Índia e a Indonésia representam um elevado contingente, cerca de 2,6 bilhões de habitantes, quase a metade da população do planeta. Por outro lado, a Oceania responde por apenas 0,5% da população mundial.
A distribuição populacional de acordo com cada continente:
Ásia: 4 004 787 589 milhões de habitantes, que representam 60% da população mundial.
América: 903 703 394 milhões de habitantes, que respondem por 13,7% do total da população.
África: 935 812 583 milhões de habitantes, que correspondem a 14,2% da população mundial.
Europa: 727 228 445 milhões de habitantes, que representam 11,04% do total da população do planeta.
Oceania: 33 514 981 milhões de habitantes, que respondem por 0,5% do contingente populacional mundial.
Em uma análise acerca da distribuição populacional, independentemente da escala (cidade, estado, país etc.), é preciso conhecer o número da população absoluta, ou seja, o número total de habitantes, além da população relativa que é concebida por meio do seguinte cálculo: Número total de habitantes dividido pela área territorial em quilômetros quadrados.
A partir da obtenção dos números da população relativa torna-se possível identificar a intensidade do povoamento de um determinado lugar. Quando os dados apontam mais de 100 pessoas por quilômetro quadrado o lugar é considerado povoado. Quando o número varia entre 50 e 100 é considerado mediano povoado e, por fim, quando o número é menor que 50 o lugar é pouco povoado.
Os países mais populosos do mundo são:
China: 1,3 bilhões de habitantes.
Índia: 1,1 bilhão de habitantes.
Estados Unidos: 301 milhões de habitantes.
Indonésia: 234 milhões de habitantes.
Brasil: 190 milhões de habitantes.
Paquistão: 169 milhões de habitantes.
Bangladesh: 150 milhões de habitantes.
Rússia: 141 milhões de habitantes.
Nigéria: 135 milhões de habitantes.
Japão: 127 milhões de habitantes.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
G-20 - GRUPO DAS VINTE MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO
O que é o G-20?
O G-20 foi criado em 1999, numa tentativa de responder à crise da economia asiática e às turbulências no México e na Rússia. O então G-7 – bloco de nações mais desenvolvidas do planeta, que hoje é G8, incorporando a Rússia – já se reunia para tratar de assuntos económicos desde 1975. Com a crise da década de 1990, passou a abrir a discussão aos mais importantes dos chamados “países em desenvolvimento”. O movimento resultaria na formação do G-20. A reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de Dezembro de 1999, em Berlim.
Que nações compõem o grupo?
Ministros da área econômica e presidentes dos bancos centrais de 19 países: os que formam o G8 e ainda outros 11 “emergentes”. No G-8, estão Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia. Os componentes do G20 são: Brasil, Argentina, México, China, Índia, Austrália, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul e Turquia. A União Europeia, em bloco, é o membro número 20. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, assim como os Comités Monetário e Financeiro Internacional e de Desenvolvimento, por meio dos seus representantes, também tomam assento nas reuniões do G-20.
Quais são os critérios de adesão?
Não há critérios formais de adesão, e a composição é a mesma desde a sua fundação, em 1999. "Num fórum como o G-20, é particularmente importante que o número de países envolvidos seja restrito e fixo para assegurar a eficácia e a continuidade das suas actividades", diz texto do site da instituição.
Que representa o G-20 na economia mundial?
Os países que compõem o grupo respondem juntos por 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Se consideradas as transacções internas da União Europeia, o grupo é responsável por cerca de 80% do comércio internacional. Além disso, os países que formam o G-20 somam dois terços da população global.
Como funciona?
Ao contrário de organismos transnacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional ou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o G-20 não tem uma equipa permanente. A presidência do grupo muda a cada ano.
Quando ocorrem as reuniões e que se discute?
Os ministros da área económica e os presidentes de bancos centrais do G-20 costumam reunir-se uma vez por ano. Debatem-se tópicos orçamentários e monetários, comerciais, energéticos, saídas para o crescimento. Vale lembrar que o G-20 é um fórum informal, não um bloco económico.
Reuniões ocorridas:
* 2000: Montreal, Canadá
* 2001: Ottawa, Canadá
* 2002: Deli, Índia
* 2003: Morelia, México
* 2004: Berlim, Alemanha
* 2005: Pequim, China
* 2006: Melbourne, Austrália
* 2007: Cidade do Cabo, África do Sul
* 2008: São Paulo, Brasil
* 2008: Washington, EUA
* 2009: Londres, Reino Unido
* 2009: Pittsburgh, EUA
* 2010: Toronto, Canadá
* 2010: Seul, Coreia do Sul
NOTA DO BLOG: existem dois grupos denomidados G-20. Esse descrito acima e o grupo formado em 2003 para discutir na Conferência Ministerial da OMC a Agenda de Desenvolvimento de Doha, é um grupo formado por países em desenvolvimento. Mais informações em: http://pt.wikipedia.org/wiki/G20_(pa%C3%ADses_em_desenvolvimento)
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
CLIMAS DO BRASIL
Optamos pela classificação climática do cientista norte-americano Arthur Strähler, por estar baseada na circulação e na atuação das massas de ar que determinam os climas no Brasil.
O mapa acima apresenta os climas brasileiros: 1. Equatorial Úmido; 2.Tropical Continental; 3. Tropical Semiárido; 4. Litorâneo Úmido; 5. Subtropical; 6. Tropical de Altitude.
Considerando a dinâmica das massas de ar que atuam no Brasil, encontramos os tipos de clima descritos a seguir.
Clima equatorial úmido: Esse tipo de clima é determinado pela massa equatorial continental (mEc), e sua principal área de ocorrência é a Amazônia. Tem como características elevada taxa de umidade, em virtude da presença dos rios e da vegetação na região, e altas temperaturas, por encontrar-se em baixa latitude. As chuvas são constantes e abundantes (chegam a ultrapassar 2.500 mm anuais), resultado da convecção ou ascensão vertical do ar e conseqüente resfriamento e condensação. Apresenta também baixa amplitude térmica anual (a menor do Brasil), inferior a 4°C, e médias térmicas anuais elevadas, que variam pouco, de 25 a 28°C.
Considerando a dinâmica das massas de ar que atuam no Brasil, encontramos os tipos de clima descritos a seguir.
Clima equatorial úmido: Esse tipo de clima é determinado pela massa equatorial continental (mEc), e sua principal área de ocorrência é a Amazônia. Tem como características elevada taxa de umidade, em virtude da presença dos rios e da vegetação na região, e altas temperaturas, por encontrar-se em baixa latitude. As chuvas são constantes e abundantes (chegam a ultrapassar 2.500 mm anuais), resultado da convecção ou ascensão vertical do ar e conseqüente resfriamento e condensação. Apresenta também baixa amplitude térmica anual (a menor do Brasil), inferior a 4°C, e médias térmicas anuais elevadas, que variam pouco, de 25 a 28°C.
Clima litorâneo úmido: Abrange a faixa da costa do Nordeste e do Sudeste e sofre influência da massa tropical atlântica (mTa). Apresenta como características chuvas concentradas no inverno, que variam de 1.500 a 2.000 mm durante o ano, e médias térmicas elevadas. Como vimos anteriormente, nessa estação, no litoral nordestino, o encontro da mTa (de ar quente e úmido) com a mPa (de ar frio e úmido), provoca chuvas frontais. Durante o verão tanto no Sudeste como no Nordeste, o encontro da mTa com as mais elevadas, como o planalto da Borborema (no Nordeste) e as serras do Mar e da Mantiqueira (no Sudeste), provoca as chuvas orográficas.
Clima tropical continental: É o clima mais representativo do Brasil, por isso chamado de tropical típico. Abrange área das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste. Apresenta duas características marcantes:
1. A presença de duas estações bem definidas:
verão: estação chuvosa, provocada pela massa de ar equatorial continental (mEc) e pela massa tropical atlântica (mTa);
inverno: estação seca. Nessa época, a mEc se retrai, deixando espaço para a atuação de outras massas de ar: a polar atlântica (mPa) e a tropical continental (mTc). A mPa aproveita o corredor formado pelas terras mais baixas da região Centro-Oeste e atinge a porção sul da Amazônia, quando a temperatura pode chegar a 10°C (fenômeno da friagem).
2. Amplitudes térmicas anuais elevadas devido à influência da continentalidade.
Clima tropical semi-árido: Característica do Sertão nordestino e do norte de Minas Gerais. As massas que atuam para a ocorrência desse tipo de clima são a tropical atlântica (mTa) e a equatorial continental (mEc). Quando chega ao interior do Nordeste, a mTa já perdeu a umidade, pois barreiras montanhosas impedem a passagem das chuvas que caem no litoral. É o clima brasileiro com menor índice pluviométrico anual. O que causa o problema da estiagem é a má distribuição das chuvas, concentradas em alguns meses do ano. O índice de chuvas anuais chega, às vezes, a ser inferior a 500 mm. As médias térmicas anuais e as temperaturas são elevadas.
Clima subtropical úmido: Representativo do Sul do Brasil, é dominado pela massa tropical atlântica (mTa), mas sofre grande influência da massa polar atlântica (mPa) no inverno. Apresenta o segundo maior índice pluviométrico anual (em torno de 2.500 mm), só perdendo para o clima equatorial úmido. Tem as estações do ano bem definidas e chuvas bem distribuídas durante o ano. No inverno são constantes as ondas de frio, a formação de geada e chuvas de granizo. Pode ocorrer neve nas áreas de maior altitude, como na região de São Joaquim, em Santa Catarina.
Clima tropical de altitude: Localiza-se nas áreas de maior altitude da região Sudeste. Sofre grande influência anual da massa tropical atlântica (mTa), que é úmida. No inverno, a massa polar atlântica (mPa) é responsável pelas baixas temperaturas e pelas geadas que costumam ocorrer nessa época. Diferencia-se do clima tropical típico ou continental por abranger maio índice pluviométrico anual (acima de 1.700 mm), verões menos quentes e invernos mais frios.
fonte: www.tiberiogeo.com.br
Clima tropical continental: É o clima mais representativo do Brasil, por isso chamado de tropical típico. Abrange área das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste. Apresenta duas características marcantes:
1. A presença de duas estações bem definidas:
verão: estação chuvosa, provocada pela massa de ar equatorial continental (mEc) e pela massa tropical atlântica (mTa);
inverno: estação seca. Nessa época, a mEc se retrai, deixando espaço para a atuação de outras massas de ar: a polar atlântica (mPa) e a tropical continental (mTc). A mPa aproveita o corredor formado pelas terras mais baixas da região Centro-Oeste e atinge a porção sul da Amazônia, quando a temperatura pode chegar a 10°C (fenômeno da friagem).
2. Amplitudes térmicas anuais elevadas devido à influência da continentalidade.
Clima tropical semi-árido: Característica do Sertão nordestino e do norte de Minas Gerais. As massas que atuam para a ocorrência desse tipo de clima são a tropical atlântica (mTa) e a equatorial continental (mEc). Quando chega ao interior do Nordeste, a mTa já perdeu a umidade, pois barreiras montanhosas impedem a passagem das chuvas que caem no litoral. É o clima brasileiro com menor índice pluviométrico anual. O que causa o problema da estiagem é a má distribuição das chuvas, concentradas em alguns meses do ano. O índice de chuvas anuais chega, às vezes, a ser inferior a 500 mm. As médias térmicas anuais e as temperaturas são elevadas.
Clima subtropical úmido: Representativo do Sul do Brasil, é dominado pela massa tropical atlântica (mTa), mas sofre grande influência da massa polar atlântica (mPa) no inverno. Apresenta o segundo maior índice pluviométrico anual (em torno de 2.500 mm), só perdendo para o clima equatorial úmido. Tem as estações do ano bem definidas e chuvas bem distribuídas durante o ano. No inverno são constantes as ondas de frio, a formação de geada e chuvas de granizo. Pode ocorrer neve nas áreas de maior altitude, como na região de São Joaquim, em Santa Catarina.
Clima tropical de altitude: Localiza-se nas áreas de maior altitude da região Sudeste. Sofre grande influência anual da massa tropical atlântica (mTa), que é úmida. No inverno, a massa polar atlântica (mPa) é responsável pelas baixas temperaturas e pelas geadas que costumam ocorrer nessa época. Diferencia-se do clima tropical típico ou continental por abranger maio índice pluviométrico anual (acima de 1.700 mm), verões menos quentes e invernos mais frios.
fonte: www.tiberiogeo.com.br
domingo, 7 de novembro de 2010
CORREÇÃO DAS PROVAS DO ENEM 2010
Para aqueles que querem conferir a correção das provas do Enem vai aí o link: IG - correção das provas do Enem
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
BRASIL FICA EM 73º LUGAR EM ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA ONU
Índice mostra que Brasil avançou em desenvolvimento humano. Mesmo assim, País tem o IDH menor do que média da América Latina
IG São Paulo
O relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2010, divulgado nesta quinta-feira, mostra o Brasil na 73ª posição entre 169 países. O ranking mede as conquistas de um país com base em expectativa de vida, saúde, acesso à educação e padrão de vida.
O Brasil obteve, segundo a nova metodologia do IDH, índice de 0,699, registrando avanços em desenvolvimento humano, ainda que a desigualdade social afete parte desses ganhos. Apesar do índice, o Brasil continua a exibir um IDH menor do que a média da América Latina e Caribe, que é de 0,704.
Como neste ano o IDH sofreu mudanças metodológicas, não é possível comparar a posição do Brasil com as de anos anteriores. O índice analisa indicadores de desempenho de países em três áreas: saúde, educação e rendimento. Este ano, os indicadores e a forma de cálculo para se chegar ao índice mudaram. A escala, no entanto, permanece: varia de 0 a 1. Quanto mais próxima de um, melhor a situação do país. O Brasil alcançou índice 0,699. Noruega, a primeira colocada, chegou a 0,938. O pior indicador foi do Zimbábue: 0,140. Os países são classificados em quatro níveis, de acordo com as notas: desenvolvimento humano muito elevado, elevado, médio e baixo.
A mudança na composição do IDH ocorre no aniversário de 20 anos do relatório. "Os critérios de desenvolvimento humano mudaram, e a ideia foi usar indicadores mais sensíveis a essas mudanças", explica o economista Flávio Comim, do PNUD. A alteração deste ano fez com que índices de vários países, incluindo o Brasil, despencassem em relação ao ano passado. "Mas esses são números que não podem ser comparados. A metodologia é outra, o padrão é outro. É como se estivéssemos usando uma nova régua", compara Comim.
Indicadores nacionais
Para poder fazer um acompanhamento histórico, integrantes do programa calcularam o IDH do Brasil da última década seguindo a nova metodologia. "São esses números que podem ser confrontados. E, por esse aspecto, o Brasil cresceu bastante." O salto do Brasil se deve ao desempenho apresentado nas taxas de expectativa de vida, renda e escolaridade média de pessoas com mais de 25 anos.
A expectativa de vida do brasileiro é de 72,9 anos. A média de anos estudados de pessoas com mais de 25 anos está em 7,2. Já o rendimento nacional bruto é US$ 10.607. "O País cresceu de forma harmônica em várias áreas. Não foi algo pontual", analisa Comim. Para ele, isso é que contribuiu para o desempenho nacional apresentado este ano fosse significativamente maior do que em 2009.
O que ainda amarra a colocação nacional é a qualidade da educação, avaliada pelo novo índice "anos de estudo esperados"', uma espécie de expectativa de vida educacional. Ao longo dos últimos cinco anos, o número de anos escolares esperado caiu de 14,5 para 13,8.
América Latina
Apesar da evolução durante o ano, o Brasil continua a exibir um IDH menor do que a média da América Latina e Caribe, que é de 0,704. A comparação com alguns países vizinhos também é desfavorável. A estimativa é de que um brasileiro viva menos 5,9 anos, tenha média de escolaridade 2,5 anos menor e consuma 28% menos do que uma pessoa nascida no Chile, o 45º no ranking. Outros países também apresentaram classificação melhor: Argentina (46º), Uruguai (52º), Panamá (54º), México (56º), Costa Rica (62º) e Peru (63º).
Ao longo da década, o Brasil apresentou um crescimento médio anual de 0,73% no IDH. Um ritmo considerado muito bom. Mas, entre grupo de países de alto desenvolvimento humano, há exemplos de velocidade significativamente maior. Casaquistão, por exemplo, cresceu 1,51% e Azerbaijão, 1,77%. A Romênia, com ritmo de crescimento de 1,06%, estampa a diferença que tal índice pode provocar. Em 2005, o país dividia com Brasil a mesma colocação. Agora, ele ocupa o 50º lugar no ranking, 22 à frente do Brasil.
Desigualdade social
Na edição deste ano do relatório, o PNUD lançou três índices. Um deles, é o Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade (IDHD). Em vez de considerar apenas a média dos indicadores, ele considera também a forma como é feita a distribuição dos recursos na saúde, na educação e no rendimento. Quanto maior a desigualdade, maior a perda que o país apresentaria na classificação geral.
Caso tal índice fosse levado em consideração, o Brasil teria uma classificação 15 posições mais baixas do que a alcançada no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). As desigualdades levariam a uma perda de 27,2% no índice geral. A nota cairia de 0,699 para 0,509.
De acordo com novo indicador, a maior desigualdade no Brasil é registrada no rendimento: a perda provocada pelas diferenças nesta área seria de 37,6%. Em segundo lugar, vem a educação, com perda de 25,7%. O menor impacto foi registrado na área da saúde: 16,5%. Os números do relatório, no entanto, mostram que a desigualdade, embora marcante no Brasil, vem caindo na última década. Caso o IDHD fosse aplicado em 2000, a perda do Brasil seria de 31%. Em 2005, esse índice cairia para 28,5%.
O ranking de desigualdade foi preparado a partir de microdados. Eles permitem uma avaliação mais detalhada, mas têm um inconveniente: nem todos os países têm as informações necessárias. A saída para essa lacuna foi reduzir o número de países analisados. Trinta dos 169 países que participaram do IDH ficaram de fora no IDHD por falta de dados.
O segundo novo índice preparado pelo Programa das Nações Unidas mostra que 8,5% da população brasileira sofre vários reflexos da pobreza de forma simultânea, como deficiências na saúde, educação, dificuldades de acesso a serviços de água e esgoto, eletricidade. É a chamada pobreza multidimensional. "As privações se sobrepõem. A ideia do índice foi verificar a frequência e a intensidade dos problemas vividos pela parcela mais pobre da sociedade", explica Comim.
Pobreza
O Índice de Pobreza Dimensional (IPM), como foi batizado, varia de zero a um. Quanto mais próximo de um, pior a situação do País. Nesta primeira edição, o índice do Brasil foi de 0,039. "Um valor baixo, em termos internacionais", afirma Isabel Pereira, integrante da equipe que preparou o relatório. Níger, por exemplo, tem 0,642. O resultado brasileiro, no entanto, é 2,6 vezes maior do que o mexicano e 3,5 maior do que o argentino.
De acordo com esse novo índice, a maior pobreza encontra-se na área da educação: 20,2% das famílias trazem privações nessa área. Em segundo lugar, vem a saúde: 5,2%. O padrão de vida vem em último lugar, com 2,8%.
O terceiro índice preparado pelo PNUD avalia a desigualdade de gênero (IDG). A desigualdade apresentada nesta área também levaria o Brasil a cair na classificação geral. Em vez do 73º lugar, ele passaria a ocupar o 80º. A nova ferramenta do PNUD para avaliar a desigualdade é feita a partir de cinco indicadores, distribuídos em três dimensões: saúde reprodutiva, "empoderamento" (capacidade das pessoas tomarem decisões por conta própria) e mercado de trabalho. Desses quesitos, taxa de mortalidade materna e fertilidade na adolescência são os que mais pesam para a queda de classificação no Brasil. Em seguida, vem a participação política.
Os índices mostram que 110 mulheres a cada 100 mil nascidos vivos morrem em decorrência de complicações do parto. Um índice 18 vezes maior do que o primeiro colocado no Índice de Desigualdade de Gênero, os Países Baixos, com 6 mortes. A enorme diferença se repete nas taxas de fertilidade entre adolescentes. A cada 100 mil mulheres com idade entre 15 e 19 anos, 75,6 engravidam no Brasil. Número 19,8 vezes maior do que o registrado nos Países Baixos, de 3,8.
Em um único aspecto o Brasil mostra desigualdade a favor das mulheres: a taxa de escolaridade. "Há um porcentual maior de mulheres que completaram o ensino secundário. Mas isso não se reflete na taxa de participação de força laboral", afirma Comim.
Índice de Desenvolvimento Humano (destaques)
O IDH, que varia entre 0 e 1, avalia as conquistas de um país com base na expectativa de vida, acesso à saúde e á educação e padrão de vida.
1) Noruega: 0,938
2) Austrália: 0,937
4) Estados Unidos: 0,902
45) Chile: 0,783
46) Argentina: 0,775
55) Arábia Saudita: 0,752
70) Irã: 0,702
73) Brasil: 0,699
Expectativa de vida ao nascer: 72,9 anos
Média de anos de escolaridade: 7,2 anos
Rendimento nacional bruto (RNB) per capita (em 2008): US$ 10,6 mil
79) Colômbia: 0,689
89) China: 0,663
110) África do Sul: 0,597
167) Níger: 0,261
168) República Democrática do Congo: 0,239
169) Zimbábue: 0,140
* com informações da Agência Estado e BBC
OS TIGRES ASIÁTICOS
Cingapura, um dos principais centros financeiros da Ásia.
Por Eduardo de Freitas
Tigres Asiáticos é o nome dado ao conjunto de países da Ásia que são tradicionalmente agrícolas, e que vêm demonstrando, nas últimas décadas, um elevado e acelerado crescimento econômico.
Tal ascensão está diretamente ligada a um significativo incremento no setor industrial (setor secundário), incluindo ainda o setor de serviços e comércio (setor terciário), especialmente os financeiros e comerciais. Por esse motivo, houve a instalação de várias empresas do ramo de exportação e importação, além de bancos internacionais, bolsas de valores, entre outros.
As indústrias situadas nos Tigres Asiáticos focalizam, na maioria dos casos, a produção de bens de consumo. Geralmente são pequenas e médias empresas ou mesmo multinacionais de origem japonesa, norte-americana e europeia.
O principal destaque é para a produção eletroeletrônica, automobilística, de brinquedos e roupas, e alimentícia. É bom enfatizar que nesse grupo de países há indústrias envolvidas na produção de tecnologia de ponta, nas telecomunicações, informática e aeroespacial.
No final da década de 1970, quatro países integravam os chamados Tigres Asiáticos: Cingapura (sudeste da Ásia), Coreia do Sul, Hong Kong e Taiwan (leste da Ásia). Mas tarde ingressaram outros países, chamados de Novos Tigres Asiáticos, são eles: Malásia, Tailândia, Indonésia e Filipinas (sudeste da Ásia).
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
GLOBALIZAÇÃO
A globalização aproximou as nações e os mercados.
A globalização é um fenômeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países.
A globalização é oriunda de evoluções ocorridas, principalmente, nos meios de transportes e nas telecomunicações, fazendo com que o mundo “encurtasse” as distâncias. No passado, para a realização de uma viagem entre dois continentes eram necessárias cerca de quatro semanas, hoje esse tempo diminuiu drasticamente. Um fato ocorrido na Europa chegava ao conhecimento dos brasileiros 60 dias depois, hoje a notícia é divulgada quase que em tempo real.
O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo, e principalmente os países desenvolvidos; de modo que os mesmos pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o consumo interno se encontrava saturado.
A globalização é a fase mais avançada do capitalismo. Com o declínio do socialismo, o sistema capitalista se tornou predominante no mundo. A consolidação do capitalismo iniciou a era da globalização, principalmente, econômica e comercial.
A integração mundial decorrente do processo de globalização ocorreu em razão de dois fatores: as inovações tecnológicas e o incremento no fluxo comercial mundial.
As inovações tecnológicas, principalmente nas telecomunicações e na informática, promoveram o processo de globalização. A partir da rede de telecomunicação (telefonia fixa e móvel, internet, televisão, aparelho de fax, entre outros) foi possível a difusão de informações entre as empresas e instituições financeiras, ligando os mercados do mundo.
O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização dos transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações comerciais (importação e exportação). O transporte marítimo possui uma elevada capacidade de carga, que permite também a mundialização das mercadorias, ou seja, um mesmo produto é encontrado em diferentes pontos do planeta.
O processo de globalização estreitou as relações comerciais entre os países e as empresas. As multinacionais ou transnacionais contribuíram para a efetivação do processo de globalização, tendo em vista que essas empresas desenvolvem atividades em diferentes territórios.
Outra faceta da globalização é a formação de blocos econômicos, que buscam se fortalecer no mercado que está cada vez mais competitivo.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
fonte: http://www.brasilescola.com/
domingo, 31 de outubro de 2010
DILMA ROUSSEFF É ELEITA A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO PAÍS
Foi preciso pouco mais de uma hora de apuração após o fechamento das urnas em todo o país para que a matemática confirmasse a eleição da primeira mulher à presidência do Brasil. E, às 21h30 deste domingo (31), os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmavam a vitória da candidata petista Dilma Rousseff, com 55,99% doa votos. O total de votos apurados é de 99,14%. José Serra (PSDB) registrou 44,01%. O índice de abstenção atingiu 21,45%.
Dilma é a primeira mulher eleita presidente do Brasil. Nascida em 14 de dezembro de 1947, em Belo Horizonte (MG), a presidente eleita é formada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e trabalhou na Fundação de Economia e Estatística (FEE). Depois, organizou debates no IEPES (Instituto de Estudos Políticos e Sociais) e, com Carlos Araújo, de quem é divorciada, ajudou a fundar o PDT do Rio Grande do Sul.
Durante sua carreira, Dilma foi secretária da Fazenda de Porto Alegre, diretora-geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, presidente da FEE, secretária de Minas, Energia e Comunicação, ministra de Minas e Energia e ministra Chefe da Casa Civil.
Prestes a terminar seu mandato, que durou oito anos, o presidente Lula viu-se incumbido a escolher um dos companheiros petistas para a sucessão no Palácio do Planalto. Preferiu olhar para dentro de seu governo e eleger um de seus ministros. Dilma Rousseff, hoje com 62 anos, ficou conhecida durante a gestão de Lula como "a mãe do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)".
Filha de um búlgaro, Pétar Russév, e de uma mineira, de quem herdou o nome, Dilma viu-se ligada à política desde muito cedo, mesmo não sabendo disso. Seu pai, que se naturalizou brasileiro com o nome Pedro Rousseff, foi ligado aos movimentos de transformações na Europa e deixou à filha o espírito libertário, além do gosto pela leitura.
Dilma Vana Rousseff nasceu sete dias antes do Natal de 1947. Teve uma infância tranquila e sem muitas dificuldades financeiras, com jantares servidos à francesa, em uma casa em Belo Horizonte. Por lá, ao lado dos dois irmãos Igor e Zana, ela ficou até a juventude. Neste período, estudou em colégios particulares de freiras, exclusivos para moças.
Mais tarde, em 1964, ano do golpe militar, Dilma entrou no Colégio Estadual Central. Nesta escola, que era pública e tinha turmas mistas, iniciou a militância na Política Operária (Polop), organização de esquerda com forte presença no meio estudantil, à qual já pertencia seu namorado, Cláudio Galeno. Eles se casariam três anos depois, apenas no civil e sob os olhares de poucos amigos e familiares.
No mesmo ano de seu casamento, em 1967, Dilma ingressou no curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais e aderiu ao Comando de Libertação Nacional (Colina) - organização que combatia a ditadura.
Tortura
As sessões de tortura e a prisão duraram por quase três anos. De janeiro de 1970 a dezembro de 1972, Dilma passou os dias nos porões da Operação Bandeirantes (Oban) e do Departamento de Ordem Política e Social (Dops).
Nestes dois departamentos, criados na Ditadura Militar, a jovem de vinte e poucos anos sofreu torturas, de diversas formas, e foi considerada pelos colegas de militância como uma pessoa bastante forte. Ao ser libertada, Dilma voltou à sua casa da infância para se recuperar ao lado da família.
fonte: portal terra
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
OS BRICs - A FORÇA DOS EMERGENTES
A sigla BRIC refere-se à inicial de Brasil, Rússia, Índia e China, países em processo de desenvolvimento que, segundo expectativa de alguns economistas, serão as maiores potências econômicas do planeta. É importante citar também México e Coreia do Sul, pois são países que, conforme análises de especialistas, apresentam potencial para se destacarem no cenário econômico mundial.
O termo BRIC surgiu em 2001 após um relatório do economista Jim O’Nill, do grupo Goldman Sachs. Conforme esse relatório, as quatro nações podem ficar entre as 10 principais economias do mundo até 2050.
É importante destacar que o BRIC não é um bloco econômico, e sim uma associação comercial, onde os países integrantes apresentam situações econômicas e índices de desenvolvimento parecidos, cuja união dessas nações visa à cooperação para alavancar suas economias em escala global.
Encontro dos líderes de governo dos países que integram o BRIC
Brasil, Rússia, Índia e China apresentam vários aspectos em comum, entre eles se destacam: Estabilidade econômica recente; Produto Interno Bruto (PIB) em constante ascensão; grande disponibilidade de mão de obra; mercado consumidor em alta; grande disponibilidade de recursos naturais; aumento nas taxas de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); valorização nos mercados de capitais; investimentos de empresas nos diversos setores da economia.
Todos esses fatores contribuem para as expectativas desses países de se tornarem potências econômicas em médio prazo. O grande mercado consumidor é um elemento de fundamental importância nesse processo. Somados os integrantes do BRIC, aproximadamente 40% da população mundial reside nesses países.
Apesar de possuírem vários pontos em comum, cada país apresenta algumas peculiaridades:
O Brasil apresenta características como grande produtor agrícola, diversidade no parque industrial, grandes reservas minerais; e com a descoberta da camada pré-sal, poderá se tornar exportador de petróleo;
A Rússia apresenta grandes reservas de petróleo e gás natural;
A Índia possui profissionais qualificados em áreas tecnológicas, principalmente de informática;
A China apresenta um vasto exército de operários, alto investimento em tecnologia e infraestrutura. O seu PIB cresce cerca de 10% ao ano, bem superior à média mundial, que é de 4%.
Todos esses fatores contribuem para que esses países venham a ser as maiores potências econômicas mundiais. No entanto, é preciso solucionar questões como investimento em educação, infraestrutura, degradação ambiental, corrupção, entre outros.
Com a contribuição de cada país e empenho para solucionar os problemas sociais, Brasil, Rússia, Índia e China com certeza se destacarão como grandes potências mundiais.
fonte: http://www.mundoeducação.com.br/
NOTA DO EDITOR: A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo. A letra "S" em BRICS representa a África do Sul.
NOTA DO EDITOR: A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo. A letra "S" em BRICS representa a África do Sul.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
A MEDIDA DA INTENSIDADE - ESCALA RICHTER
A intensidade dos terremotos é medida pela escala Richter, criada em 1935 pelo cientista norte-americano Charles Francis Richter. O terremoto de maior intensidade já registrado marcou 8.6, mas, teoricamente, não há limites.
Magnitude 1
Não é sentido pelas pessoas. Só os sismógrafos registram.
Magnitude 2
Sentido nos andares mais altos dos edifícios.Magnitude 3
Lustres balançam, a vibração lembra um caminhão passando.
Magnitude 3.5
Carros parados balançam, louça vibra e faz barulho.
Magnitude 4.5
Pessoas acordam, portas se abrem, relógios de pêndulo param, cai reboco de paredes.
Magnitude 5
Sentido por todos. Pessoas caminham com dificuldade, livros caem das estantes, mobília virada.
Magnitude 5.5
Difícil caminhar, paredes racham, sinos tocam nas igrejas, louças quebradas.
Magnitude 6.5
Difícil dirigir veículos, chaminés e torres desabam, casas de madeira são arrancadas das fundações. Algumas paredes caem.
Magnitude 7
Pânico geral, danos às fundações dos prédios, encanamentos rompidos, fendas no chão, danos em represas, queda de pontes.
Magnitude 7.5
Maioria dos prédios desaba. grandes deslizamentos de terra, rios transbordam, represas e diques destruídos.
Magnitude 8.5
Trilhos retorcidos nas estradas de ferro, tubulações de água e esgoto inteiramente destruídas.
Magnitude 9
Destruição total, grandes massas de rocha deslocadas, objetos lançados no ar.
fonte: portal São Francisco
BLOG DO NOBLAT - ENEM: LOCAIS DAS PROVAS DISPONÍVEIS NA INTERNET
Exame substitui vestibular e seleciona alunos para o ProUni
Os 4,6 milhões de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem conferir, pela internet, o local onde farão as provas em 6 e 7 de novembro. A informação está disponível desde ontem na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais(Inep), órgão do Ministério da Educação responsável pelo exame. O endereço eletrônico é http://www.inep.gov.br/.
Para realizar a consulta, o candidato deve informar CPF e senha. Ontem era o prazo final para os Correios enviarem a todos os participantes o respectivo cartão de confirmação de inscrição.
O cartão contém o endereço do local de prova de cada inscrito e deve ser apresentado nos dias do exame. Quem não recebeu o cartão pelo correio pode imprimi-lo na internet, na página do Inep.
Em seu segundo ano, o novo Enem substituirá os vestibulares ou contará pontos na seleção de candidatos em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia (Ifets), além de selecionar os bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni).
O Enem será aplicado em 6 e 7 de novembro. Pela primeira vez, o teste terá questões de língua estrangeira (espanhol e inglês).
A estrutura do exame é a mesma do ano passado: uma redação e quatro provas com 45 questões cada, nas seguintes áreas: linguagens (língua portuguesa e estrangeira), matemática, ciências da natureza (química, física e biologia) e humanas (história e geografia).
Os cartões de confirmação começaram a ser enviados pelos Correios em 4 de outubro. Além do cartão, os participantes deverão apresentar documento oficial com foto. Os resultados do Enem 2010 serão divulgados até 15 de janeiro de 2011.
NOTA DO BLOG: para os alunos que estão estudando para o Enem, temos aí do lado links com quiz e simulados. Bons estudos!
NOTA DO BLOG: para os alunos que estão estudando para o Enem, temos aí do lado links com quiz e simulados. Bons estudos!
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
IDH - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões.
No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (taxas de alfabetização e escolarização), longevidade (expectativa de vida da população) e renda (PIB per capita).
Classificação de acordo com o IDH:
- De 0 a 0,499 - países com IDH baixo (geralmente países subdesenvolvidos).
- De 0,500 a 0,799 - países com IDH médio (geralmente países em processo de desenvolvimento).
- De 0,800 a 1 - países de IDH elevado (geralmente países ricos ou em rápido processo de crescimento econômico - emergentes).
De acordo com dados de 2007 (publicados em 2009), o IDH do Brasil é 0,813. Embora apresente deficiências no sistema educacional, o IDH do Brasil é considerado de médio para alto, pois o país vem apresentando bons resultados econômicos. A expectativa de vida em nosso país também tem aumentado, colaborando para o índice.
Colocação no Ranking de IDH de alguns países:
(Dados referente a 2008 divulgados no PNUD de 2009)
1º - Noruega - 0,971
2º - Austrália - 0,970
3º - Islândia - 0,969
4º - Canadá - 0,966
5º - Irlanda - 0,965
6º - Países Baixos - 0,964
7º - Suécia - 0,963
8º - França - 0,961
9º - Suíça - 0,960
10º - Japão - 0,960
13º - Estados Unidos - 0,956
75º - Brasil - 0,813
fonte: suapesquisa.com
OBS: a partir de 2010 os países passaram a ser divididos em quatro grupos: sendo (25% dos países) de baixo IDH, (25%) de médio IDH, (25%), alto IDH e (25%) de muito alto IDH.
OBS: a partir de 2010 os países passaram a ser divididos em quatro grupos: sendo (25% dos países) de baixo IDH, (25%) de médio IDH, (25%), alto IDH e (25%) de muito alto IDH.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
DO PORTAL G1 - EM SETEMBRO, SALÁRIO MÉDIO PAGO É O MAIOR EM 8 ANOS, MOSTRA IBGE
Rendimento real médio foi de R$ 1.499 no mês.
Na comparação anual, salário dos trabalhadores teve aumento de 6,2%
Na comparação anual, salário dos trabalhadores teve aumento de 6,2%
Desemprego em setembro fica em 6,2%, o menor desde 2002, diz IBGE Salário médio do trabalhador em agosto é o maior em 8 anos, diz IBGE O rendimento real médio dos trabalhadores ficou em R$ 1.499 em setembro e é o maior desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em março de 2002, segundo pesquisa mensal divulgada pelo órgão nesta quinta-feira (21).
O recorde anterior, conforme informou o órgão, foi registrado em agosto, quando o salário médio ficara em R$ 1.480,20, número revisado pelo instituto.
O rendimento médio real dos trabalhadores em setembro cresceu 1,3% sobre agosto e 6,2% na comparação anual. Em todas as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores em setembro, na comparação mensal, apresentou aumento.
As variações foram as seguintes: Recife, 1,9%, Salvador, 1,2%, Belo Horizonte,1,7%, Rio de Janeiro, 2,7%, São Paulo, 0,4%, e Porto Alegre, 1,3%. Sobre o mesmo período do ano passado, todas as regiões também tiveram alta nos valores: Recife (13,5%), Salvador (5,9%), Belo Horizonte (11,4%), Rio de Janeiro (8,8%), São Paulo (3,1%) e Porto Alegre (7,5%).
Desemprego
A taxa de desemprego ficou em 6,2% em setembro, de acordo com o IBGE. A taxa é a menor, considerando todos os meses, desde março de 2002. O menor resultado antes desse havia sido registrado em agosto deste ano, com taxa de 6,7%. Em setembro do ano passado, a taxa de desocupação havia ficado em 7,7%.
A população ocupada (22,3 milhões de pessoas) registrou crescimento de 0,7% em relação ao mês anterior, agosto, e 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. A população desocupada (1,5 milhão) caiu 7,5% em relação a agosto e 17,7% no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada (10,3 milhões) ficou estável no mês e cresceu 8,6% no ano.
fonte: portal G1
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
9 TEMAS ESSENCIAIS EM GEOGRAFIA PARA O ENEM OU PARA VESTIBULARES
1)Globalização: Balsalobre acredita que a crise de alimentos do primeiro semestre servirá como gancho para discussões sobre a globalização. "O candidato precisa saber o histórico desse processo e as etapas de expansão do capitalismo, com enfoque na face econômica da globalização", diz Scalzaretto.
2)Transposição das Águas do Rio São Francisco: "O candidato tem que saber o que é o projeto [de transposição do São Francisco] e quais os prós e contras apontados pelos especialistas", diz Scalzaretto. "É importante conseguir argumentar dos dois lados", complementa Balsalobre.
3)Biocombustível: Saber quais são as fontes renováveis de energia e a diferença delas em relação ao combustível tradicional são conhecimentos essenciais, na opinião de ambos os professores. Scalzaretto ressalta ainda que a relação dos combustíveis com os problemas ambientais deve ser estudada pelo candidato.
4)Fuso Horário: Clássicas nos vestibulares, questões envolvendo fuso horário têm mais chances de cair este ano, apontam os professsores. "Com a mudança do fuso horário no Brasil, o assunto ganha importância", diz Scalzaretto.
5)Amazônia brasileira: Tema de relevância mundial, o desmatamento da floresta Amazônica devido à expansão das fronteiras agrícola e pecuária é apontado por ambos os professores como um possível assunto nos vestibulares. "É importante focar nas conseqüências ambientais que esse processo acarreta, como, por exemplo, a desertificação, diminuição do índice pluviométrico e perda de nutrientes do solo", explica Balsalobre.
6)Problemas ambientais: Outros problemas ambientais também merecem a atenção do candidato. O professor Scalzaretto explica que além de entender o que é chuva ácida, buraco na camada de ozônio, desmatamento e aquecimento global , é preciso saber relacionar esse conceitos com os tratados internacionais como, por exemplo, o Protocolo de Kyoto.
7)3ª revolução industrial: A era da computação e da automação é outra aposta dos professores. "Esse processo vem desde a década de 70 e é caracterizado pelos avanços tecnológicos", diz Scalzaretto. O professor acha que conhecimentos de história sobre as 1ª e 2ª revoluções industriais podem ser cobrados. "É comum essa interdisciplinaridade nas provas de geografia e história", explica.
8)Potências emergentes: Saber quais são os países que formam o Bric e como eles se desenvolveram é importante, na opinião do professor do Anglo. Ele recomenda ainda que os candidatos entendam as disparidades econômicas mundias. "Saber o que é o IDH , dívida externa, fome, problemas sociais é muito importante", diz.
9)Envelhecimento da população brasileira: "O Brasil vive um processo de transição demográfica", explica Scalzaretto. O professor acredita que esta é uma boa hora para enfocar no estudo de taxas de natalidade e suas consequências. "Não precisa decorar números, mas é bom saber, por exemplo, que um país é considerado em fase de envelhecimento quando tem cerca de 15% da população com mais de 60 anos (ou 65 nos países desenvolvidos)", diz.
OBS: esses temas foram sugeridos para o vestibular de 2009, mas continuam sendo relevantes e atuais.
fonte: uol vestibular (com adaptações)